Posse de armas: sim ou não à flexibilização?
Uma das promessas de campanha de Jair Bolsonaro, a flexibilização de acesso a armas de fogo foi convertida em lei, através de decreto presidencial de 15 de janeiro e desencadeou uma polêmica nacional.
Os que são a favor da flexibilização defendem que agora o cidadão comum poderá reagir a um assalto à sua residência, que com a ampliação da validade do registro de posse será mais fácil o controle de armas legalizadas, que países como os Estados Unidos liberam a posse de armas e que não há proibição para porte de facas, que também podem matar.
Já os que dizem não à flexibilização argumentam que pesquisas indicam que a maior parte da população é contra armas de fogo, que a maior circulação dessas armas implicará em mais mortes, com riscos de acidentes com criança, suicídio, briga de casais e discussões banais, que a maior parte das armas de fogo utilizadas em ocorrências criminosas foram roubadas de pessoas que as compraram regularmente e que não houve uma ampla discussão com a sociedade sobre o tema.
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