As lições da greve dos caminhoneiros
Os impactos da greve dos caminhoneiros foram amplos e irrestritos, com o país semiparalisado.
Mais uma vez se evidenciou o equívoco da opção pelo transporte rodoviário, feita pelo Brasil há décadas, com os sucessivos incentivos a montadoras. Fica clara a
necessidade de se buscar a convergência entre os vários modais, ou seja, a integração entre ferrovia, rodovia, hidrovia e aerovia.
A mudança da matriz de transportes é demorada e custosa, mas há que se começar. Além disso, por que não investir em frotas movidas a eletricidade ou a
gás natural?
O desabastecimento nos faz lembrar também que a prioridade à produção local deve ser incentivada, como forma de gerar trabalho, reduzir dependência de fretes
e de intermediários.
Mas o mais importante é que a volta à normalidade não nos faça esquecer da necessidade de mudanças.
E você, o que pensa sobre a dependência do país em relação ao transporte rodoviário. Que alternativas sugere para minimização desse problema?
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Eduardo Augusto Tavares - 5,0
Rayane Bárbara de paula Mandarim Soares - 7,0
Manuela Bria de Almeida - 6,0
Isabella Victória Fontes de Oliveira - 7,0
MUNIR ALBUQUERQUE SAAF - 8,0
Stefanne dos Santos Pereira - 5,0
Dafny Hartford Mizrahy - 3,5
Rhuan de Lima Maciel de C. Ferreira - 5,0